Imagina que olhas de cima e não do sítio onde estás e que daí vês um ponto que, mesmo no meio de tantos outros pontos, se destaca por ir ao contrário da enchente, pela forma como se destaca por ir ao contrário da enchente, pela forma como se apresenta e se move.
Esse ponto é um contraste na multidão, uma modificação no sistema, uma espécie de sopro que faz bem logo após o primeiro contacto. É igual a todos. A mim e a ti.
E no fim é perceber que, desde sempre, foste tu próprio,
naturalmente diferente.